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Cisto Pancreático

Os Cistos Pancreáticos podem ter apresentação maligna ou benigna, dependendo da origem e da transformação do cisto. Em alguns casos, pode haver manifestação de sintomas, no entanto, estes achados clínicos normalmente aparecem nas fases mais avançadas da doença.

Nos casos de cistos malignos, geralmente a principal forma de tratamento é cirúrgica, com a ressecção do cisto juntamente com uma margem de segurança, a fim de evitar a recidiva do tumor. Dependendo da extensão da lesão cística, pode ser recomendada também uma pancreatectomia, ou seja, a remoção de parte do pâncreas que pode estar acometida. A pancreatectomia costuma ser indicada em casos de cistos malignos ou com potencial de malignização, além de casos que apresentam manifestações clínicas, independente do potencial maligno da lesão.

A cirurgia pode ser realizada por meio de videolaparoscopia ou cirurgia aberta, dependendo de diversos fatores clínicos de cada paciente, bem como do tipo, extensão e localização dos cistos.

Metástase Neoplásica

Para as Neoplasias metastáticas existe atualmente uma gama de possibilidades de tratamento, que incluem medidas terapêuticas locais e sistêmicas. Entre as medidas locais, a cirurgia deve ser sempre avaliada como uma possibilidade terapêutica e, nos casos em que o tumor é operável, normalmente é considerada uma boa estratégia. Para os casos cirúrgicos, além das neoplasias metastáticas, os tumores primários também devem ser removidos. Em associação à técnica cirúrgica também são indicadas sessões locais de radioterapia dependendo da localização e do tipo de tumor.

Os tratamentos sistêmicos incluem quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia, além de outros processos que são estudados constantemente na medicina oncológica.  É importante salientar que a escolha do melhor tratamento depende de cada caso especificamente, sempre considerando as particularidades de cada paciente, bem como as características da lesão, como tipo, extensão, localização e presença ou não de metástases.

Câncer de Estômago

A escolha do melhor tratamento depende do estadiamento da doença no momento do diagnóstico. Além disso, fatores como estado geral do paciente, idade e características individuais também precisam ser considerados. A depender da localização, da extensão e do tipo de tumor, existem diferentes condutas que podem ser adotadas.

Entre as principais formas de tratamento do tumor de estômago, tem destaque a cirurgia de gastrectomia total ou parcial, na qual o estômago é removido parcialmente ou na sua integridade, dependendo da complexidade de cada caso. Durante a cirurgia, normalmente também são removidos os linfonodos associados, a fim de evitar a disseminação da doença.

Além do tratamento cirúrgico, outras medidas como químio e radioterapia, terapia alvo e imunoterapia também podem ser utilizadas como auxiliares no tratamento, a fim de aumentar as possibilidades de cura da doença.

Cálculos da Vesícula Biliar

A Colecistectomia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, realizado por videolaparoscopia. A cirurgia consiste na retirada da vesícula biliar quando o órgão apresenta cálculos (pedras) em seu interior.

A cirurgia é realizada por meio de anestesia geral e tem duração média de uma hora. Neste procedimento, são realizadas quatro pequenas incisões por meio das quais são inseridos os materiais cirúrgicos e uma microcâmera que guia o procedimento. Por meio desta técnica, é possível remover a vesícula sem abrir o abdômen, proporcionando uma cirurgia mais rápida, segura e com menos complicações. Entre as vantagens de uma colecistectomia laparoscópica, pode-se destacar um menor tempo de internação, bem como menos dor e desconforto pós-operatório e uma recuperação mais rápida, além do fator estético, tendo em vista que as cicatrizes são bastante discretas.

Câncer de Fígado, Vesícula e Vias Biliares

O estadiamento dos tumores é um dos principais fatores determinantes para as opções de tratamento. Sempre que possível, a cirurgia é o método terapêutico mais indicado para o tratamento de tumores de fígado, vesícula e vias biliares.

Nos casos de tumores de vesícula e vias biliares, a principal conduta é a realização de uma colecistectomia, de forma a remover assim a vesícula juntamente com o tumor em seu interior. Essa cirurgia pode ser realizada por via laparoscópica ou, em casos de tumores de maior extensão ou metástases hepáticas, pode ser realizada por procedimento aberto.

Para os tumores de fígado, a cirurgia também é a melhor indicação de tratamento sempre que possível. Em geral, é realizada uma hepatectomia removendo, além do tumor, também uma parte do fígado que pode estar comprometido. Além disso, há também a remoção de linfonodos próximos, com o objetivo de evitar a disseminação da doença.

Outras opções de tratamento como químio e radioterapia também podem ser utilizadas em associação ao procedimento cirúrgico, sendo indicadas antes do procedimento para reduzir o tamanho das lesões ou após a cirurgia para garantir de remoção de todas as células cancerígenas.

Câncer do Intestino Grosso e Reto

O tratamento para o Câncer Colorretal depende de uma série de fatores que contribuem para a decisão acerca da melhor escolha terapêutica. O estadiamento da doença, bem como a extensão, a localização e o tipo de tumor são essenciais no momento de decidir pelo melhor tratamento. Em casos mais iniciais, quando o tumor está restrito à mucosa ou à camada muscular, normalmente pode ser indicada a cirurgia colonoscópica, sendo menos invasiva e ideal para tumores de pequeno porte.

Nos casos de tumores maiores ou de maior complexidade, pode-se optar pela colectomia, que consiste na retirada de uma parte do intestino que contém o tumor e de linfonodos regionais que podem estar comprometidos. A colectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou laparoscópica, dependendo de cada caso.

Além dos procedimentos cirúrgicos que são as principais linhas de combate aos tumores colorretais, existem também procedimentos que auxiliam no tratamento, seja de forma sistêmica ou localizada. As principais ferramentas são a rádio e a quimioterapia, muito utilizadas tanto para reduzir o tamanho inicial do tumor, como para evitar recidivas após a cirurgia.

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